A cada dia que passa, os meios tecnológicos avançam, e um advogado, tem que aprender a utilizar essas ferramentas, se não, irá ficar para trás.
Aproveito para informar que recentemente, em nosso canal no YouTube (clique para assistir) ‘Notícias do Ribeiro’, publicamos diversos vídeos sobre temas relacionados ao Direito, incluindo questões da seara penal e comentários sobre dúvidas em casos concretos. Entre os destaques, está o vídeo sobre advocacia pro bono, em que compartilho uma experiência prática vivida durante uma ocorrência em andamento, na qual tive a oportunidade de presenciar os fatos e me voluntariar.
Neste século XXI, século da era digital, ainda há pessoas que gostam de ser analógicas, uns porque não querem aprofundar nos meios digitais, outros porque não tem certa familiaridade e não consegue aprender. E você? Está em qual lado?
Neste artigo, falaremos especialmente com os nossos leitores que também são colegas de profissão ou que pretendem atuar na área de marketing, especificamente, o marketing jurídico ou na advocacia. Para saber mais sobre o assunto, siga conosco até o final!
ALIÁS, O MARKETING JURÍDICO, ESTÁ DE ACORDO COM A LEI?
Sabemos que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), possui um código de ética, no qual é vedada a propaganda para captação de novos clientes. Essa vedação, para muitos, é um empecilho para atuar no mercado jurídico, pois acreditam que dificulta muito a ampliação do escritório. Porém, isso não é verdade. Vejamos:
Marketing jurídico, por exemplo, é uma estratégia de posicionamento para os advogados atuantes no mercado que torna possível atrair novos clientes, já que, por meio desta, os operadores do direito mostram suas especialidades aos potenciais clientes e quais os problemas é capaz de solucionar.
De início, para implementar o marketing jurídico em um escritório, é necessário mudar a forma como se enxerga a advocacia, passando a entendê-la como um negócio e que não há impedimento de tratar a advocacia dessa forma.
Mas você pode se perguntar, qual a diferença entre captar e conquistar um cliente? E a diferença é simples. Na captação, proibida pela OAB, o advogado pratica abordagem de venda direta, tentando convencer o cliente de que precisa contratar seus serviços.
Já na conquista, o advogado educa seu público, falando sobre problemas jurídicos relevantes, trazendo artigos e referências e, por consequência, virando uma referência de profissional a ser lembrada em casos de necessidade, fazendo desta maneira, o advogado respeitará o art. 39 do Código de Ética que diz:
“A publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve primar pela discrição e sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão.”
Ou seja, o advogado não pode falar de sua marca, serviços e dados de contato, mas pode criar conteúdo informativos e relevantes, atraindo a atenção das pessoas e se tornando mais conhecido e respeitado como profissional. Consequentemente, o gera mais oportunidades e amplia seu negócio.
CONCLUSÃO
Apesar das limitações impostas, é possível se tornar um profissional diferenciado no mercado da advocacia pelo marketing jurídico, por meio de ações que te farão ser visto como alguém de muito saber e capacidade, se tornando um advogado (a), renomado (a) e lembrado nos momentos em que mais o cliente precisar.
Quer saber mais sobre algum assunto?
Caso deseje também, deixe uma avaliação no Google, dizendo o que achou do artigo e deixe a sua sugestão!
D. Ribeiro é Advogado Criminal na Capital – SP – Brasil, e possui também um canal no Youtube chamado Notícias do Ribeiro, para falar direto comigo basta clicar aqui 👉 https://wa.me/5511954771873.

Deixe um comentário