Anteriormente, começamos a abordar a Operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) autorizada pelo presidente da república por meio do Decreto 11.765, que visa o combate ao tráfico de droga e de armas. Neste, daremos continuidade ao assunto, abordando a atuação da aeronáutica para cumprir a GLO. Para saber mais sobre o assunto, siga conosco até o final!
Aproveito para informar que recentemente, em nosso canal no YouTube (clique para assistir) ‘Notícias do Ribeiro’, publicamos diversos vídeos sobre temas relacionados ao Direito, incluindo questões da seara penal e comentários sobre dúvidas em casos concretos. Entre os destaques, está o vídeo sobre advocacia pro bono, em que compartilho uma experiência prática vivida durante uma ocorrência em andamento, na qual tive a oportunidade de presenciar os fatos e me voluntariar.
A ATUAÇÃO DA AERONÁUTICA NA GLO EM VIGOR
Para atuar na operação GLO, a Aeronáutica está empregando 600 (seiscentos) homens nos aeroportos do Galeão, no Rio, e de Guarulhos, em São Paulo, desde quando começou a vigorar o decreto de n° 11.765.
Segundo o comandante da Operação pela Forças Armadas Brasileira (FAB), o Major Brigadeiro Luiz Guilherme da Silva Magarão, a possibilidade de revista a passageiros, cargas e bagagens, não está descartada para que haja o seu cumprimento. Ainda de acordo com o Major, o objetivo é manter o trabalho dos militares sem prejudicar a rotina dos aeroportos ou interferir no direito de ir e vir dos passageiros.
Como explicamos no artigo anterior, o decreto prevê a atuação das Forças Armadas – incluindo a Força Aérea Brasileira – junto a outros órgãos de segurança, inclusive Receita Federal e Polícia Federal, visando o combate do tráfico de drogas e de armas.
Os militares contam com o apoio de cães farejadores e, para garantir a integridade dos agentes, eles estarão usando armamentos leves. Magarão, acrescentou ainda que, nos primeiros dias de atuação da Aeronáutica dentro da GLO não foi registrada nenhuma apreensão ou autuação.
A atuação da aeronáutica se restringe à área do aeroporto, ficando a cargo de outros órgãos, como Polícia Militar, a fiscalização dos acessos e dentro dos aeroportos, uma das preocupações é com pontos mais sensíveis e vulneráveis, como os de apoio à navegação, como radares e antenas.
A Aeronáutica utilizará, a princípio, o efetivo de militares sediados no Rio e em São Paulo, mas não descarta a possibilidade de requisitar homens de outros estados, caso necessário, durante o tempo de duração da GLO. No dia a dia serão usadas equipes de cem homens atuando ao mesmo tempo nos dois aeroportos, em áreas restritas ou não, e em esquema de revezamento.
O monitoramento de possíveis alterações na rota de criminosos e quadrilhas que utilizam o Galeão ou o Aeroporto de Guarulhos como base também estão entre os focos de atuação da GLO.
CONCLUSÃO
A GLO está apenas iniciando, mas esperamos ver bons resultados nessa força tarefa que promete diminuir a força das organizações criminosas que atuam nos tráficos de drogas e de armas.
Caso queira saber mais sobre algum outro assunto, deixe nos comentários!
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D. Ribeiro, é Advogado Penal e empresarial na Capital – SP – Brasil, e possui também um canal no Youtube chamado Notícias do Ribeiro, para falar direto comigo basta clicar aqui 👉 https://wa.me/5511954771873.

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